Rainha de
Katwe (Queen of Katwe)
O elenco conta com a vencedora do
Oscar Lupita Nyong’o, David Oyelowo e a estreante Madina Nalwanga como a
jovem Phiona.
Recentement Lupita falou o que sentiu
ao ler o script: “Quando li pela primeira vez ‘Rainha de Katwe’, eu
tive que parar na página 11, porque simplesmente desmontei e chorei. Fiquei tão
inspirada. Me senti honrada de conduzir essas jovens atrizes nesses papeis, de
dizer para elas que essa era uma oportunidade de contar suas histórias para o
mundo”.
Lembrando que Lupita é do Quênia e
conhece bem de perto a luta constante dos africanos na superação da
pobreza. Mas o filme nos mostra que em qualquer lugar podemos superar qualquer situação
para realizar um sonho. Bem estilo Disney.
Phiona Mutesi, de dez anos e sua
família, levam uma difícil em uma favela de Katwe em Kampala, Uganda. Sua mãe,
Harriet (Nyong’o), é extremamente determinada para cuidar de sua família e
trabalha sem cansar vendendo vegetais no mercado para garantir que seus filhos
tenham o que comer e um teto sobre suas cabeças.
Quando Phiona conhece Robert Katende
(Oyelowo), um jogador de futebol que se tornou missionário e ensina xadrez para
as crianças de Katwe, ela fica cativada.
Phiona se impressiona pela
inteligência e sagacidade requeridas pelo jogo e imediatamente mostra
potencial. Reconhecendo a aptidão natural de Phiona para o xadrez e o espirito
guerreiro que herdou de sua mãe, Katende vira seu mentor, mas Harriet é
relutante em encorajar sua filha, não querendo vê-la desapontada. Sua mãe,
eventualmente, percebe que Phiona tem uma chance de crescer e se junta a
Katende para ajudá-la a trabalhar no seu potencial extraordinário, escapar de
uma vida de pobreza e salvar sua família.
Tim Crothers é um jornalista
norte-americano que desenterrou Phiona do anonimato. Escreveu um longo perfil,
publicado há um ano, no site do canal desportivo ESPN. O texto tornou-se viral.
Despertou sentimentos. Puxou pelas atenções.
Crothers descreve assim o ponto de
partida desta menina que enfrentou tantas fatalidades: "Phiona Mutesi é o
expoente dos que nunca são favoritos. Ser-se africano é estar em desvantagem no
mundo. Ser-se do Uganda é estar em desvantagem em África. Ser-se de Katwe é
estar em desvantagem na Uganda. E ser-se mulher é estar em desvantagem em
Katwe."
Cena da vida real: Phiona
jogando com Gary Kasparov