domingo, 28 de agosto de 2016

Rainha de Katwe (Queen of Katwe)

Rainha de Katwe (Queen of Katwe)


 Baseada em fatos reais, e roteiro adaptado do livro de Tim Crothers, chega em setembro aos cinemas a história de Phiona Mutsei, jogadora de xadrez prodígio da Uganda e vencedora da Olimpíada Mundial de Xadrez.

O elenco conta com a vencedora do Oscar Lupita Nyong’o, David Oyelowo e a estreante Madina Nalwanga como a jovem Phiona.

Recentement Lupita falou o que sentiu ao ler o script: “Quando li pela primeira vez ‘Rainha de Katwe’, eu tive que parar na página 11, porque simplesmente desmontei e chorei. Fiquei tão inspirada. Me senti honrada de conduzir essas jovens atrizes nesses papeis, de dizer para elas que essa era uma oportunidade de contar suas histórias para o mundo”.

Lembrando que Lupita é do Quênia e conhece bem de perto a luta constante dos africanos na superação da
pobreza. Mas o filme nos mostra que em qualquer lugar podemos superar qualquer situação para realizar um sonho. Bem estilo Disney.



Phiona Mutesi, de dez anos e sua família, levam uma difícil em uma favela de Katwe em Kampala, Uganda. Sua mãe, Harriet (Nyong’o), é extremamente determinada para cuidar de sua família e trabalha sem cansar vendendo vegetais no mercado para garantir que seus filhos tenham o que comer e um teto sobre suas cabeças.

Quando Phiona conhece Robert Katende (Oyelowo), um jogador de futebol que se tornou missionário e ensina xadrez para as crianças de Katwe, ela fica cativada.

Phiona se impressiona pela inteligência e sagacidade requeridas pelo jogo e imediatamente mostra potencial. Reconhecendo a aptidão natural de Phiona para o xadrez e o espirito guerreiro que herdou de sua mãe, Katende vira seu mentor, mas Harriet é relutante em encorajar sua filha, não querendo vê-la desapontada. Sua mãe, eventualmente, percebe que Phiona tem uma chance de crescer e se junta a Katende para ajudá-la a trabalhar no seu potencial extraordinário, escapar de uma vida de pobreza e salvar sua família.



Tim Crothers é um jornalista norte-americano que desenterrou Phiona do anonimato. Escreveu um longo perfil, publicado há um ano, no site do canal desportivo ESPN. O texto tornou-se viral. Despertou sentimentos. Puxou pelas atenções.

Crothers descreve assim o ponto de partida desta menina que enfrentou tantas fatalidades: "Phiona Mutesi é o expoente dos que nunca são favoritos. Ser-se africano é estar em desvantagem no mundo. Ser-se do Uganda é estar em desvantagem em África. Ser-se de Katwe é estar em desvantagem na Uganda. E ser-se mulher é estar em desvantagem em Katwe."

Cena da vida real: Phiona jogando com Gary Kasparov






Nenhum comentário:

Postar um comentário